terça-feira, 15 de abril de 2008
segunda-feira, 14 de abril de 2008
outro olhar... e a mesma vontade de sonhar
Vale a pena esperar
quem sabe porquê...
um simples olhar,
de um respirar que vê
como se fosse acolher
todos os sonhos do mundo
e os fizesse reviver
até mesmo ao mais profundo.
Cá dentro é isto:
a certeza de respirar
- mera prova de que existo -
e a vontade de sonhar.
(22-11-07)
quem sabe porquê...
um simples olhar,
de um respirar que vê
como se fosse acolher
todos os sonhos do mundo
e os fizesse reviver
até mesmo ao mais profundo.
Cá dentro é isto:
a certeza de respirar
- mera prova de que existo -
e a vontade de sonhar.
(22-11-07)
terça-feira, 1 de abril de 2008
B
Deixei de olhar, mas não de sonhar
deixei de te procurar, não de te amar.
Continuo a escrever assim cada verso
contigo no meu reverso.
Olho-te de novo, bem dentro de mim,
como torrente sem fim, num rio a correr,
em que a água não serve para levar
e o desassossego vem de novo trazer.
Podiamos nadar, talvez navegar,
ou é melhor que naufragues, e eu,
que nem sequer sei nadar,
fique na margem, perto do teu céu.
deixei de te procurar, não de te amar.
Continuo a escrever assim cada verso
contigo no meu reverso.
Olho-te de novo, bem dentro de mim,
como torrente sem fim, num rio a correr,
em que a água não serve para levar
e o desassossego vem de novo trazer.
Podiamos nadar, talvez navegar,
ou é melhor que naufragues, e eu,
que nem sequer sei nadar,
fique na margem, perto do teu céu.
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